quinta-feira, 14 de julho de 2011

Segurança Pública na Estrada da Garganta Niterói-RJ






Segurança Pública na Estrada da Garganta Niterói-RJ

A questão da segurança daqueles que trafegam de carro na estrada da Garganta, situada no final da Rua Santa Rosa, está relacionada à questão do planejamento e do controle do trafego urbano, como e do conhecimento de todo o grande fluxo de carro ocorre no horário de 07h00min ás 10h00min.
Existe o problema que vêm se agravando com o escoamento do trafego que é a quantidade de semáforos existentes no trecho da Rua Santa Rosa 600 até o seu termino.
São precisamente 5 semáforos com distancia de aproximadamente 70 metros, mas ou menos.
Como se não bastasse em frente ao Colégio Estadual Guilherme Briggs existe um redutor de velocidade, que limita velocidade 40 km.
Para que haja uma maior segurança para os motoristas, que usam a estrada da Garganta como acesso ao Centro de Niterói ou Ponte Rio-Niterói, sugiro ao presidente da NITTRAN Sr. Marcoline que estude a viabilidade técnica de deslocar para esta via principal, homens que possam monitorar e controlar o transito no local. Sugiro que no semáforo que são controlados manualmente coloca-se ali o servidor liberando o trafego, no momento em que os sinais se fecham para os carros sem que haja pedestres para atravessar a rua.
Com estas medidas si evitaria a retenção dos carros ao longo da estrada da Garganta.
Outra providencia seria a remoção do ponto final dos ônibus da Empresa Garcia no final da Rua Santa Rosa.
Onde os mesmos necessitam manobrar ou retornar no inicio da Garganta impactando e interrompendo o fluxo de carro na estrada.
Acredito que com essa medida a prefeitura de Niterói estaria contribuindo para a segurança pública daqueles que necessitam esta artéria principal de via de acesso a ponte e ao centro de Niterói.
A questão de segurança pública e bem clara quanto às competências estabelecidas no Art. 144 da Constituição Federal do Brasil onde diz, A segurança pública deve do estado, direito e responsabilidade de todos, e exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos órgãos de segurança pública.
Obs.: Existe em andamento na Estrada da Garganta uma obra de contenção que contribui na retenção do trafego de veículos.
Quanto ao assunto pautado eu já havia comunicado ao Sr. Marcoline ano passado, onde o mesmo tomou ciência e ficou de tomar providencias.
Sebastião da Silva (Tião Cidadão ]
Presidente Conselho Comunitário de Segurança Pública (CCS AISP-12 Niterói)
14/7/2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

[ 3setor ] SAÚDE,SAÚDE MENTAL EM NITERÓI E AS RPAs

[ 3setor ] SAÚDE,SAÚDE MENTAL EM NITERÓI E AS RPAs
.por Sebastião Da Silva Silva, quinta, 7 de julho de 2011 às 12:37.[ 3setor ] SAÚDE,SAÚDE MENTAL EM NITERÓI E AS RPAs

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Quarta-feira, 6 de Julho de 2011 18:48

Corpo da mensagem




As RPAs,FERE OS PRICÍPIOS DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICA.Conforme venho denunciando,é preciso respeitar as decisões do MP e do tribunal de contas.Não adianta partidarizar uma discussão que defende a legalidade.Defendo e continuarei defendendo a abertura do concurso público.Doa a quem doer.Felizmente a matéria do Jornal o Fluminense vei endossar as minhas colocações.E tem mais ,Não preciso ser jurista para entender de atos ilegais contra a administração pública.

Obs.Cabe a sociedade civil o controle social.



Por: Soraya Batista 05/07/2011

Por exigência do Ministério Público e Tribunal de Contas, FMS lança edital de contratação temporária para atender demanda do setor. Concurso deve ser aberto em cinco meses



A Fundação Municipal de Saúde (FMS) irá lançar, na próxima semana, edital para contratação temporária no setor da saúde. A Prefeitura informou que demissões estão sendo feitas e que a medida visa atender as exigências do Ministério Público e do Tribunal de Contas, que determinaram o cumprimento da lei, que institui que apenas os profissionais concursados podem trabalhar nas instituições públicas.



Para cumprir as exigências, a FMS irá encerrar os atuais contratos, pelos quais os funcionários, alguns há mais de uma década, recebem por meio de Recibo de Pagamento Autônomo (RPA). Essa contratação será substituída por temporários, modo previsto em Lei Municipal recentemente aprovada pela Câmara de Niterói. O objetivo final é a contratação definitiva através de concurso público, que, segundo a FMS, deve ocorrer dentro de cerca de quatro meses.



A secretaria Municipal de Niterói explica a estratégia montada, foi a de fazer a substituição dos contratos de forma parcial (25%) mês a mês, para não haver solução de continuidade e, consequentemente, prejuízo para a população. Desta forma, em quatro meses, haverá tempo para deflagrar o concurso, cujo processo administrativo, aberto em 25 de maio passado foi solicitado em caráter de urgência.



Na próxima semana será lançado o edital para contratação temporária e, nos próximos meses, um concurso público para profissionais da saúde deverá ser aberto no município.



Protestos – As substituições na área da saúde já começaram e provocaram uma onda de protestos. De acordo com o Sindicato dos Servidores Federais na Previdência, Saúde, Seguridade Social e Trabalho (Sindsprev), 50 RPAs, funcionários da Saúde Mental foram desligados só na semana passada e mais funcionários deverão passar pelo mesmo processo em pouco tempo.



Sistema de contratação atual é frágil



Charles dos Santos, diretor do Sindsprev, teme que a situação demore a se regularizar.



"A Rede Municipal de Saúde de Niterói é composta, em sua maior parte por RPAs. Com a saída deles, a Saúde, que já é ruim, vai ficar pior do que está. Vai virar um caos", diz Charles, que protocolou nesta terça-feira um ofício pedindo um encontro com o secretário municipal de saúde, para tentar encontrar uma maneira de evitar as demissões. Na próxima terça-feira, às 9h, o sindicato irá realizar uma manifestação, em frente ao hospital Carlos Tortelly, no Centro, em repúdio às demissões dos profissionais da saúde.



RPA – Conforme O FLUMINENSE noticiou em julho do ano passado, a fragilidade na contratação de médicos na rede municipal de Saúde é um problema antigo na cidade. A Fundação Municipal de Saúde recorre a contratações por meio de RPA para corrigir o déficit de médicos e enfermeiros nas unidades de saúde do município há cerca de 15 anos. Esse tipo de trabalhador não tem qualquer vínculo empregatício com os hospitais nem com o município, por isso não tem direito a férias, 13º salário, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, carteira assinada e corre o risco de ser demitido a qualquer momento. No ano passado, um vereador de Niterói entrou com uma representação no Ministério Público pedindo a extinção deste tipo de contrato.



O FLUMINENSE